“Depois que meu marido e eu chegamos a Paris, eu tinha medo de sair do nosso apartamento. Então eu olhava pela janela, para o beco. E via esse gato, procurando por restos.
Um dia algumas crianças foram até o beco e o prenderam em uma caixa. Eu os vi acenderem bombinhas e as jogarem na caixa. Eu podia ouví-lo miando do terceiro andar. Então, finalmente, tive um motivo para sair do apartamento. Salvei esse gato e o trouxe para casa.
Ele senta comigo quando leio, dorme comigo e ronrona. Mas, de vez em quando ele me morde, ou me arranha. Ele faz isso porque às vezes ele se esquece que está a salvo agora. Então eu o perdoo quando ele me morde. Porque eu sei como é nunca se sentir segura.”
Lost [03x11]
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