Acredito ainda em Coupet, Lasne ou Détroyat, para quem o avião não é apenas uma coleção de parâmetros, mas antes um organismo que se ausculta. Eles aterrissam. Discretamente, rodeiam o aparelho. Com a ponta dos dedos, acariciam a fuselagem, batem levemente na asa. Não calculam, meditam. Depois, dirigem-se ao engenheiro e, simplesmente: "Ai está... é necessário encurtar a asa".
Admiro a Ciência, é claro. Mas também admiro a Sabedoria.
Admiro a Ciência, é claro. Mas também admiro a Sabedoria.
[Um sentido para a vida]